sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sem o nascimento toda e qualquer outra ação referente a vida humana é simplesmente impossível



Atualmente, o mundo vive um triste paradoxo. De um lado, fala-se em democracia e em liberdade. Do outro lado, tem-se a implantação das mais variadas formas de autoritarismo e negação da liberdade. Uma das formas mais bizarras de manifestação desse paradoxo é a tentativa de impor ao mundo o aborto. A prática do aborto é uma forma severa e radical de eliminar a liberdade de um ser humano. A questão é simples: só é possível pensar em democracia, em liberdade e em todos os desdobramentos sócio-culturais oriundos de ambos se o indivíduo tiver nascido. Sem o nascimento toda e qualquer outra ação referente a vida humana é simplesmente impossível.

Ivanaldo Santos. Aborto: discursos filosóficos. 2008, p. 03.

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